muito interessante, de certa forma. sempre há alguém que queira ver algo, sempre. é impossível negar isso. andy warhol estava certo quando criou o conceito dos 15 minutos de fama, mas na época dele era bem mais fácil. era só tirar uma foto dele, e ele dizer que era lindo, que ficava tudo bem e ficava-se famoso logo em seguida. 15min era período o obrigatório, o resto era empenho do contemplado. acho que david lachapalle foi um dos contemplados bem sucedidos de Warhol. gostaria de conhecelo, um dia, pessoalmente. me disseram que ele foi um contemplado, mas não sei. ele é criativo mesmo assim. vi o ultimo trabalho que ele fez. achei interessante. a linguagem dele ali escarrada e bem construída, mas é estranho ver fotos com muitos modelos e com uma história interessante hoje em dia, onde a maioria das coisas que eu vejo de moda tem coisas com um potencial simbólica além do compreensível, mas porcamente explorados. os grandes nomes(sei que o davidzinho é macaco velho), não adianta citar, mas é sempre bom ver os novos. não entendo esse medo. acho que é no começo que pode-se arriscar mais. ou não, são sempre tantos interesses em jogo. não sei o que justifica o quê.
Suas fotos para a campanha do Maybach Zeppelin DS8 – luxuoso carro do Grupo Daimler AG., chama-se “A Exposição de Luxo”
numa delas tem Daphne Guiness – herdeira de uma poderosa família ex-mulher de bilionário e modelo ocasional de seu amigo Steven Klein. dane-se; ele usou uma linguagem luxuosa, como pede o nome e a marca, provavelmente. usou umas referencias que exaltavam o lluxo, lá do ano de1932, de Berlim, pelo que li sobre. o carro foi criado nessa época, e foi relançado agora. dãr pra mim.
ele fez também uma exposição chamada Cars and Money, na gringa, que eu vi na web a respeito, mas ainda não absorvi muito bem. que procurem
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