terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Tive um insight

que na verdade, não significa nada.
Estava aca com minha repimbocas da parafuseta , pensando a respeito da convivência que as pessoas tem - caiu o acento do tem no plural, JESUS, que desespero. E daí  eu cheguei ao meu insght, que tá quase outsight: as pessoas que não se conhecem quando compartilham espaço com outros, estão aptas a compartilhar de suas habilidades (no jeitinho Maisa) sociais, mas poucas as fazem. Em todos os lugares públicos, estamos num elevador, nos locomovendo, com estranhos, o tempo todo. O elevador só nos obriga a conviver por alguns minutitos, e tem alguém que vai pedir a frequência disso: eis a hora de coletar os dados, que eu não tenho.

Imagine você: se estiveres em um elevador e alguém flatular, o que acontece: xinga?, tranca o ar?, pede pra sair?, ri?, outra opção?

Isso não é uma enquete, é uma pergunta ~~~mística~~~, e como tudo nesse espaço, não tem função
Com relação a essas coisas daconvivência, temos as lotações, também e as pizzas, as velhas, os bebes, as adolescentes, os celulares com alto-falante, os torcedores, os bebados, os vendedores, os idosos, as crianças-de-colo, os erros da vida, e a nossa consciência sentadinha no final do busão, pedindo que ninguém peça pra sentar. Ou não, né?http://anarkopagina.org/noticias/passagem/26out2005/lotado.jpg

http://4.bp.blogspot.com/_fzKXgncFAck/SJYH9qNJsMI/AAAAAAAABzg/pVllhMtRFkg/s400/elevador2.jpg

Um comentário:

  1. a segunda foto parece mais preconceito do que "compartilhamento de lugares mínimos".
    é que todo mundo de terno e gravata, terninho e salto, tá se afastando do cara de tênis e skate. não?
    haha mas deu pra entender, ok?
    não fica triste.

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o que é isso, eu ainda não sei.
se alguém souber, avisa.